popup egoi

terça-feira, 30 de dezembro de 2014

Lições grátis de homilética!

segunda-feira, 21 de julho de 2014

Esboço da mensagem "Rompendo com o passado" - Gn 25.24-26


Rompendo com o passado

Gn 25.24-26 (contexto = cap 25 a 33)


24 Cumpridos que foram os dias para ela (Rebeca – esposa de Isaque) dar à luz, eis que havia gêmeos no seu ventre.   
25 Saiu o primeiro, ruivo, todo ele como um vestido de pelo; e chamaram-lhe Esaú.   
26 Depois saiu o seu irmão, agarrada sua mão ao calcanhar de Esaú; pelo que foi chamado Jacó (que significa suplantador)

Assunto do contexto:
A biografia de Jacó, filho de Isaque, que desde o seu o nascimento carregava um estigma por causa do seu nome, que mereceu por que tirou vantagem do seu irmão e depois enganou seu pai, porém passou por um processo divino de 20 anos, no qual Deus rompeu com esta marca maldita.

Assunto da mensagem:
 “Deus liberta o seu servo do estigma maldito transformando sua história.”

Pergunta de transição:
 “Como Deus opera esta metamorfose na vida do seu servo?”

Resposta formulando um tema com a palavra chave “ferramentas”:
Deus opera esta mudança  na vida do seu servo utilizando-se de 5 poderosas ferramentas.

Divisões principais:

1ª) A ferramenta da motivação.

Quando nosso mundo desaba o Senhor se revela a nós com promessas de bênçãos.

2ª) A ferramenta da injustiça humana.
               
Senhor permite que soframos injustiças para que perseveremos na nossa sinceridade.

3ª) A ferramenta da indignação.
                O Senhor utiliza a nossa indignação perante a injustiça humana para nos
             levar à uma atitude.

4ª) A ferramenta da oportunidade.
                O Senhor coloca a chave da  mudança em nossa mão, cabendo a  nós
             distingui-la e utilizá-la, e assim começarmos um tempo de colheita.

5ª)  A ferramenta do fechamento das portas.
                É o sinal divino que chegou a hora da libertação da nossa velha história,
             através da resolvermos o nosso passado.


Conclusão da mensagem:

Rompendo com o passado!

1) Para resolvermos o nosso passado, temos que depender totalmente do Senhor:
- Clamar até Ele nos responder.
- Confessar quem somos realmente.
2) Quando confessamos quem realmente somos:
- O Senhor rompe as cadeias  que nos prendiam ao passado!
- O Senhor apaga o nosso passado e nos dá uma nova trajetória em liberdade!
ROMPA COM O SEU PASSADO:
    Reconheça e confesse todas as suas imperfeições e erros cometidos;
- E assim, ouça o Senhor mudando o seu nome e a sua história, HOJE!




Paulo Grigório -  20/07/2014 – Igreja Unida Erm Matarazzo

domingo, 13 de julho de 2014

Relação de palavras-chave



Graça e paz!

Estou postando uma relação com 50 palavras-chave - não é uma lista exaustiva, mas acredito que no estágio em que está o curso, não seria interessante ter um número elevado, pois poderia confundir o aluno - é melhor começar a treinar com um número menor.

acontecimentos ações advertências afirmações atitudes bençãos benefícios causas critérios doutrinas efeitos elementos ensinos erros evidências exemplos funções garantias idéias ilustrações instrumentos itens juízos lições leis manifestações meios métodos motivos necessidades nomes objetivos ordens palavras partes passos pontos pecados pensamentos perigos problemas provas razões regras respostas segredos tipos tópicos verdades virtudes.

Aconselho você a exercitar, no início, treinando com estas 5 palavras-chaves: atitudes, bênçãos, lições, efeitos e manifestações. 
Os temas mais fáceis são aqueles elaborados com  a palavra-chave "lições" - e seus sinônimos "verdades", "doutrinas", "idéias" e "ensinos" - experimente e comprove!
Eu julgo muito fraco, o tema com as palavras-chave "pontos" e "tópicos", por serem muito genéricos. Mas, em uma emergência, você consegue montar rapidamente uma mensagem com estas palavras chaves.

Lembre-se:
1 - Utilizar uma palavra-chave que combine com o assunto, para formar um tema bíblico;
2 - A palavra-chave é utilizada no tema no plural, e no singular em cada divisão principal.

Um abraço, bom proveito das lições!
Não deixe de comentar e compartilhar aqui no blog!

Paulo Grigório


sábado, 5 de julho de 2014

BOA DICÇÃO É FUNDAMENTAL



A boa dicção, ou seja, a pronúncia inteligível de cada palavra, é essencial para a boa comunicação, especialmente em público. É irrelevante elaborar corretamente um esboço, preparando uma excelente mensagem, se os ouvintes não conseguirem compreender as palavras do pregador. Quando isto acontece, o auditório tende a se distrair, e até mesmo a se enfadar, pois torna-se uma experiência desconfortável.
Por isso, o bom pregador deve dar especial atenção à sua dicção. Para tanto, é bom gravar sua pregação, para ouví-la depois, detectando se suas palavras são facilmente compreendidas. Melhor ainda submeter a pregação ( ou sua gravação) a análise de outras pessoas próximas, insistindo em que sejam absolutamente sinceras em suas avaliações.
Alguns erros comuns, que devem ser corrigidos:

1 – Falar rápido demais, aglutinando as palavras – o final de uma junta-se ao início da seguinte;
2 – Falar sem respirar, até ficar sem fôlego, e inspirar ruidosamente – isto chega a provocar uma angústia em quem ouve;
3 – Falar lento demais, com longas pausas, enquanto se pensa no que vai falar - levando quem ouve à distração e à sonolência;
4 – Perder-se no esboço, tendo que ficar procurando o ponto em que está – provavelmente porque o esboço não está redigido corretamente (falaremos mais à frente como redigir corretamente o esboço);
5 – Preencher as pausas com sons, tipo “ahnnnnn”, “ééééééhhh” - quando o correto é, simplesmente, silenciar nas pausa;
6 – Gritar, ou falar baixo de mais, o tempo todo – quando o correto é pontuar a pregação, com momentos em voz baixa, e outros em voz alta, sem cometer exageros, sempre utilizando um volume, nem muito baixo ou muito alto, de tal maneira que todos consigam ouvi-lo sem desconforto;
7 – Voz monótona, tipo “robozinho” - o bom pregador sabe transmitir o sentimento de cada momento da pregação, em harmonia com o significado de cada frase;
8 – Sibilar ao pronunciar os sons de esses (s);
9 – Voz aguda ou grave demais – deve-se equalizar o equipamento de som para o seu timbre, de modo que não seja agressivo;
10 – Dificuldade em pronunciar certos sons, consequentemente, não conseguindo pronunciar corretamente as palavras.

Os problemas de dicção são corrigidos por exercícios simples, tais como praticar “trava-língua”, do tipo: “um prato de trigo para três tigres tristes”; também exercícios como estalar e vibrar língua; e outros. Descobri este vídeo no youtube da fonoaudióloga Luciane Sagrette, com excelentes exercícios que você pode acessar clicando neste link:

http://youtu.be/iOMLT3jpMX0 


Também as vídeo-aulas da fonoaudióloga Leni Kyrillos, da revista VOCE S/A em


http://youtu.be/DgWl_WedNGg  


Estes exercícios são muito úteis.


Caso você apresente problemas mais sérios de dicção, não se desespere: procure a ajuda de um profissional em fonoaudiologia, e você irá se surpreender com os excelentes resultados que alcançará!

Paulo Grigório

quarta-feira, 2 de julho de 2014

PREGAÇÃO - MEIO DE COMUNICAR-SE A PALAVRA DE DEUS

A pregação deve ser um meio de comunicar a Palavra de Deus aos ouvintes. Para tanto, deve ser fruto de uma correta interpretação bíblica, através de uma boa hermenêutica, que esteja alicerçada numa saudável base teológica. Seu propósito principal é que a Palavra de Deus seja colocada em prática. Se a vida do pregador e da Igreja não experimentam mudanças, progresso e renovação, alguma coisa está errada, conforme já vimos em I Ts 2:13 A pregação hoje enfrenta uma concorrência desleal dos meios de comunicação em massa, que nos bombardeiam com cem mil mensagens por dia, viciando esta geração ao show de imagens e sons,de tal maneira que sente grande dificuldade para ouvir uma preleção. Diante deste fato, a pregação atual precisa ter algumas características, para poder atrair e manter a atenção da igreja: (1) A pregação deve identificar-se com aqueles que a ouvem, através da linguagem comum, e de temas que falem à razão e às emoções destes, relacionando-se com o seu ambiente e com a sua cultura, bem como ao momento social que estão vivendo. (2) A pregação não deve focalizar a ação de Deus no passado, nem ser um discurso de idéias sobre Deus, mas uma confrontação dos ouvintes com o próprio Deus, hoje, através da Sua Palavra. (3) A pregação deve conter ilustrações e comparações, que levem os ouvintes a visualizarem os conceitos que estão sendo expostos. (4) A pregação, de uma forma vital, necessita ter objetivos práticos e reais para aqueles que a ouvem. Paulo Grigório Inscreva-se para receber lições grátis - clique aqui!

quarta-feira, 25 de junho de 2014

PREGAÇÃO EXPOSITIVA

ENCONTREI ESTA EXCELENTE MATÉRIA, E QUERO POSTÁ-LA AQUI: O que é pregação expositiva? Um sermão é expositivo quando o seu conteúdo e propósito são controlados pelo conteúdo e propósito de uma passagem específica da Escritura. O pregador diz o que a passagem diz, e ele almeja que o seu sermão efetue em seus ouvintes exatamente o que Deus está buscando efetuar por meio da passagem escolhida de sua Palavra. Pregador, imagine Deus sentado na congregação enquanto você prega. Qual seria a expressão na face dele? Ele diria: “Isso não é de modo algum o que eu queria comunicar com aquela passagem”? Ou ele diria: “Sim, era exatamente isso o que eu pretendia”? A defesa bíblica da pregação expositiva começa com a conexão entre o dom dos pastores-mestres que o Cristo assunto deu à igreja (Ef 4.11) e a injunção bíblica para que os pastores-mestres “preguem a palavra” (2Tm 4.2). Aqueles que pregam deveriam pregar as suas Bíblias. Talvez o melhor ponto de partida para demonstrar que é legítimo identificar a pregação e a pregação da Palavra seja o livro de Atos. Em Atos, a expressão “a palavra de Deus” é um resumo comum para designar o conteúdo da pregação apostólica. Em Atos 6.2, por exemplo, os apóstolos dizem: “Não é razoável que nós abandonemos a palavra de Deus” (veja também At 12.24; 13.5, 46; 17.13; 18.11). A expressão também aparece frequentemente como “a palavra do Senhor” (8.25; 13.44; 15.35-36; e outras) e, não poucas vezes, é reduzida para “a palavra” (cf. 4.29; 8.4; 11.19). No livro de Atos, há uma clara e consistente identificação entre a pregação apostólica e a expressão “a palavra de Deus”. Ao mesmo tempo em que o conteúdo da pregação apostólica eram as boas novas de reconciliação com Deus por meio de Cristo Jesus, tal mensagem era entregue e explicada quase invariavelmente por intermédio de uma exposição da Escritura do Antigo Testamento. Assim, a pregação nos tempos do Novo Testamento envolvia a pregação da “palavra de Deus”, e um componente essencial de tal pregação era a exposição do Antigo Testamento. Isso, por sua vez, nos conduz à conclusão de que as Escrituras do Antigo Testamento devem estar inclusas na nossa concepção da “palavra” a ser pregada, uma conclusão confirmada pelas reivindicações do Novo Testamento, tanto diretas (p. ex. 2Tm 3.16; Rm 3.2) como indiretas (p. ex. Rm 15.4). Então, essa “palavra” é a palavra acerca de Jesus, tal como antecipada no Antigo Testamento e agora explicada na pregação apostólica. Essa é a palavra que é “falada” (At 4.29), “proclamada” (13.5) e que deve ser “recebida” (17.11) como “a palavra de Deus”. Essa mesma identificação é mantida ao longo das cartas de Paulo. Sem hesitação, ele chama a mensagem por ele proclamada de “a palavra de Deus” (2Co 2.17; 4.2; 1Ts 2.13) ou, simplesmente, “a palavra” (Gl 6.6). Até mesmo no contexto da incumbência dada por Paulo para que Timóteo “pregasse a palavra”, há uma confirmação dessa identidade entre pregar e pregar a palavra de Deus. Timóteo teria compreendido imediatamente a que “palavra” Paulo se referia. Como a biografia de Timóteo realça, a “palavra” certamente incluía tanto as “sagradas letras” como a mensagem apostólica – “Tu, porém, permanece naquilo que aprendeste e de que foste inteirado, sabendo de quem o aprendeste” (2Tm 3.10-17). A conclusão de tudo isso é que a “palavra” a qual devemos pregar é o corpo da verdade que consiste nas Escrituras do Antigo Testamento e no ensino apostólico acerca de Cristo – isto é, o Novo Testamento. Assim, identificar a “palavra” com as nossas Bíblias é apropriado. É isso que aqueles comissionados como “pastores-mestres” devem ensinar. O nosso trabalho é proclamar “a palavra” que Deus falou, preservada na Escritura e confiada a nós. A vida espiritual do povo de Deus depende dessa palavra (Dt 8.3). É por isso que um jovem pastor é encarregado de “dedicar-se à leitura pública da Escritura, à exortação e ao ensino” (1Tm 4.13, NVI). Se esse encargo contém algum apelo a nós hoje, e ele o contém, então a fonte da nossa pregação deve ser inteira e exatamente o que está em nossas Bíblias. Como isso se dá na prática? Em nossa preparação do sermão, isso se dá quando tomamos passagens definidas da Palavra de Deus e as estudamos cuidadosamente, de modo a podermos “manejar bem a palavra da verdade”. No púlpito, isso se dá de modo semelhante à imagem que vemos em Neemias 8.8: “Leram no livro [...] claramente, dando explicações, de maneira que entendessem o que se lia”. Deus planejou e também prometeu usar esse tipo de pregação para executar um dos seus grandes propósitos – ajuntar e edificar o seu povo. Por Mike Bullmore, pastor sênior da CrossWay Community Church em Kenosha, Wisconsin, EUA. Extraído do site www.9marks.org. Copyright © 2007 9Marks. Usado com Permissão. Original: A Biblical Case for Expositional Preaching Tradução: Vinícius Silva Pimentel – Editora Fiel © Todos os direitos reservados. Original: Uma Defesa Bíblica da Pregação Expositiva (Mike Bullmore) FONTE: http://voltemosaoevangelho.com/blog/2013/04/uma-defesa-biblica-da-pregacao-expositiva-mike-bullmore/

domingo, 1 de junho de 2014

VÍDEO-AULA: QUERO APRENDER A PREGAR
Como fazemos a aplicação do FILTRO DO FOCO.

terça-feira, 27 de maio de 2014

GRAÇA OU HISTERIA COLETIVA?

Olá, tudo bem?


Se você está acompanhando este blog é por que tem interesse em homilética - a arte de pregar.
Como já me referi em meus vídeos, tem muita gente pregando de maneira errada, cometendo erros básicos na pregação. Por exemplo: alguns pensam que pregação é a repetição de frases de efeito; outros creem que é falar por muito tempo; outros acreditam que é movimentando a igreja. Produzir histeria coletiva...
Graças a Deus pelos verdadeiros pregadores eficazes, que transmitem a verdade bíblica de uma maneira que podemos entender e nos lembrarmos, de tal maneira que a aplicamos em nossa vida.
Lembre-se de um fato cientificamente comprovado: não é pelo muito falar que transmitimos muito conteúdo, pois a partir de 20 minutos a atenção dos ouvintes diminui drasticamente. Se a pregação não for elaborada e pregada de tal maneira que mantenha esta atenção por mais algum tempo, estaremos desperdiçando palavras. Mesmo assim o tempo máximo seria 40 minutos de duração. Continue acompanhando as lições, que estarei ensinando como elaborar e pregar mensagens que despertem a atenção, e a mantenham durante este tempo, e melhor, marcando a memória de quem ouve.
Espero que esteja acompanhando as aulas. Já enviei 2 lições e 2 vídeo-aulas. Se ainda não se inscreveu, então inscreva-se clicando aqui.
Até breve!

Paulo Grigório

quarta-feira, 7 de maio de 2014

UNÇÃO E/OU TÉCNICA?


 Sei que alguns pensam, principalmente no meio pentecostal, que a técnica é carnalidade, que somente a unção é necessária, pois Deus capacita os chamados, etc e tal. Entretanto, a própria palavra evidencia que o tamanho do nosso ministério será do tamanho do nosso preparo, tanto do espiritual quanto do material. Vou lhe mostrar um exemplo prático: compare o ministério do Apóstolo Pedro com o do Apóstolo Paulo: Pedro não possuía formação escolar, enquanto que Paulo era graduado pela "Universidade" do reitor Gamaliel, e podemos mensurar os ministérios de ambos, sendo que o de Paulo foi muito mais impactante, atingiu muito mais pessoas, alcançando até mesmo pessoas dentro do palácio do imperador romano! Repare que a maior parte do Novo Testamento foi escrita por Paulo! Preciso falar mais? Posso citar Moisés com sua formação nas maiores universidades egípcias do seu tempo, também Daniel capacitado nas maiores faculdades babilônicas, e tantos outros.
Quero deixar aqui uma dica rápída. Como disse, estou preparando uma série de vídeo-aulas sobre homilética, onde vou ensinar um método fácil, prático e eficiente de preparar pregações. Fico feliz quando encontro irmãos que se lembram de mensagens que preguei há 10  anos e até mais. É uma satisfação pessoal saber que tenho sido usado como instrumento nas mãos do Senhor Jesus. Pois Deus não somente me chamou para pregar a Palavra, como também me guiou na busca do aprimoramento necessário, através das técnicas da homilética, da hermenêutica, da oratória e da redação. Entretanto, quando iniciei minha carreira há 36 anos atrás, não era assim... tenho vergonha de me lembrar das primeiras pregações! Que confusão eu fazia, trazendo um monte de idéias em uma mesma pregação, citando várias passagens bíblicas - algumas vezes mais de 20!!! Falando de vários personagens bíblicos e várias histórias bíblicas em uma única mensagem (na verdade, não era uma única mensagem, mas um amontoado de mensagens sem conexão, várias idéias soltas...). Como disse anteriormente, senti necessidade de estudar teologia, e me matriculei em um curso, mas na primeira prova de homilética eu não consegui responder a maior parte das questões, pois não tinha compreendido as aulas (hoje eu sei que o professor da matéria tinha responsabilidade direta nesta minha incompreensão...). Por isso fui atrás, pesquisei, li muito, ouvi, gravei e estudei muitas pregações, até compreender a estruturação homilética que uma pregação deve ter, para ser eficaz. E pude elaborar um método prático e compreensível, que qualquer um pode utilizar, que certamente irá capacitá-lo para preparar mensagens eficazes. Quando digo "mensagem eficaz" estou me referindo à pregação rica em conteúdo genuinamente bíblico e exposta de tal maneira que aqueles que a ouvirem, não somente a compreenderão, como também a colocarão em prática em suas vidas, e ainda, se lembrarão dela mesmo depois de se passarem muitos anos! Você que agora  tem dificuldade em pregar, se imagina pregando de tal maneira que os irmãos se lembrarão das suas mensagens depois de muito tempo, e agradecendo a você por ter sido instrumento de Deus para abençoar a vida deles? Esta realmente é uma grande vitória, e um motivo de se alegrar em Deus!  Como este post está maior do que eu pretendia, vou deixar para o próximo uma dica fundamental, básica mesmo, que é necessária para o início do preparo da mensagem. Vou falar sobre A IMPORTÂNCIA DO ESBOÇO para a preparação de uma pregação eficaz. Se não fez, inscreva-se no meu blog www.queroaprenderapregar.blogspot.com e no meu grupo: www.facebook.com/groups/queroaprenderapregar.
Por favor, eu preciso que você me diga se gostou desta matéria, comentando abaixo. Faça isso agora, e colabore comigo na estruturação deste blog. Um forte abraço, vamos crescer juntos na homilérica!

sábado, 3 de maio de 2014

NÃO SEI TRANSMITIR A MENSAGEM QUE RECEBI...



Creio que você sabe qual é a sensação...
Recebeu uma mensagem da parte de Deus, ao ler um texto bíblico, ou ao orar, ou ao ouvir alguém pregando. Tem uma idéia do que falar, mas não sabe dispor em forma de pregação.
Ou então, toda a empolgação inicial, quando preparava a mensagem
não obteve o resultado que você esperava. Quem sabe, a igreja ficou olhando para você, sem entender o que você queria falar, e você ficou frustrado(a), até mesmo decepcionado consigo mesmo(a).
Mas não se desespere: isto não aconteceu somente com você! Posso lhe dizer que, pelo menos em sua maioria, os pregadores que você admira já passaram por isso!
Sabe o que faltou para você?
Técnica! Sim, isto mesmo: técnica.
(Sei que parece até sacrilégio falar isso, mas a verdade nua e crua é essa: faltou técnica!)
E esta sensação é muito pior para aqueles que saíram do curso teológico... apesar uma das matérias ser justamente a homilética, mas eles não conseguem transmitir a mensagem que receberam...
Isto aconteceu comigo! Estava cursando teologia, mas nem a prova de homilética eu consegui responder, questões tão simples, mas que eu, apesar de ter participado das aulas, não compreendia...
Mas o que eu fiz: fui atrás, pesquisei, li vários livros de homilética, nacionais e internacionais. Também passei a acompanhar atentamente os grandes pregadores, gravando em áudio e vídeo suas pregações, e depois, dissecando-as, encontrando suas estruturas homiléticas. E assim, não somente aprendi, como me tornei um professor dessa matéria, apaixonado que fiquei por ela!
Você também pode aprender, não somente a teoria, como a prática!
Este é o meu intento na formação desse grupo, na publicação desse blog.
Quero compartilhar o conhecimento que adquiri nesses anos, não somente de escola, mas também a experiência de púlpito, pregando e ensinando a Palavra de Deus.
Por tanto, convido você a participar do meu grupo no facebook, através deste link:

https://www.facebook.com/groups/270750176438460/

Preciso de sua ajuda: imagine que vamos tomar um café juntos. O que você me perguntaria nessa nossa conversa particular? Quais são suas dúvidas na homilética e na oratória?

As suas respostas me ajudarão a direcionar a série de vídeo-aulas e e-books que estarei disponibilizando GRATUITAMENTE neste blog.

Então, o que está esperando? Inscreva-se agora, me siga neste blog, e então

VAMOS CRESCER JUNTOS NA ARTE DE PREGAR!

Espero você!

http://youtu.be/C8L3ioNI3qs